Nova parceria.

30 de mar. de 2012

Um novo parceiro está conosco!
isso ai agora o Hopi Mundi, um blog que em breve estará repleto de novidades para vocês Hopimaniakos...

o baneer do novo blog..Hopi Mundi ja está no ar...
para visualizar o blog CLIQUE AKI  e divirta-se...


Hopi Hari reabre as portas depois de 22 dias de intedição

25 de mar. de 2012

Estive no parque na reabertura, e digo que foi como se o parque  fosse inaugurado novamente....
os visitantes, gritaram e com a contagem regressiva pelos mesmos anciosos pela abertura dos portões do imigradero..


 A placa que informava o valor do ingresso,
foi trocada pela plaa  sobre o valor do Anuali

 Tapumes foram colocadas  ao redor do terreno da 10 inversion.
 Habi Taris alegrando os visitantes no IMIGRADERO antes da reabertura
 Looney Tunes receberam os visitantes com gritos de contagem regressiva por parte dos visitantes
 a placa que informava o valor do anuali  na parte de dentro do parque foi trocada pelo anúncio da 10 inversion
 Giranda Mundi ja está com data marcada para reinauguração
Crazy Wagon foi desativada por motivos de vazamento de oleo,  foi marcada a reinauguração para Junho.
Este é o video de reabertura, espero que gostem. basta clicar e pronto.

Hopi Hari vai reabrir em São Paulo com três atrações interditadas

23 de mar. de 2012

O acordo firmado entre o parque de diversões Hopi Hari e o Ministério Público nesta quinta-feira (22) determinou que o local poderá reabrir no próximo domingo (25), a partir das 11h, com três atrações ainda indisponíveis para o público. O parque está fechado desde o dia 2 após a adolescente Gabriela Nichimura, 14, morrer ao cair do brinquedo La Tour Eiffel em 24 de fevereiro.
O novo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre as partes determina que os brinquedos West River Hotel e Simulakron, que ainda dependem de adequações, segundo o MP, ficarão interditados. Já o La Tour Eiffel está interditado por tempo indeterminado enquanto corre o inquérito policial sobre o caso.
“Nos últimos 20 dias, foram realizadas vistorias técnicas em todos os brinquedos do parque que, pelo novo TAC, se compromete a adotar uma série de providências recomendadas pelos órgãos técnicos para garantir total segurança aos usuários”, diz nota do órgão.
O West River Hotel precisará ser adequado às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e o Simulakron precisará ter instalado um sistema de monitoramento por meio de câmera infravermelha, com operador exclusivo, diz o MP. “Em 30 dias, o parque deverá buscar junto ao fabricante do Simulakron a possibilidade de implementação de dispositivo que não permita o início ou a continuação da operação caso o cinto de segurança não esteja devidamente posicionado”, alega o órgão.

Já as atrações Montezum e Vurang deverão receber, de imediato, procedimento de duplo controle do fechamento das travas de segurança na operação. O parque também terá de aprimorar a orientação ao usuário, de forma a chamar a sua atenção para o efetivo fechamento das travas. A implantação dessas melhorias deverá ser comprovada em sete dias.

Os fabricantes desses dois últimos brinquedos serão consultados sobre a possibilidade de implementação de dispositivo que impeça o início da operação, caso as travas de segurança não estejam corretamente posicionadas.

O parque ainda deve consultar o fabricante da atração Vula Viking sobre a possibilidade de colocar uma "espuma injetada" na proteção de colo do usuário.

Pelo acordo, o Hopi Hari deverá comprovar ainda, no prazo de 30 dias, a contratação de serviço de consultoria, a ser realizada por "empresa de notória especialização", para realização de diagnóstico do sistema de qualidade, segurança, riscos e saúde do parque. Concluídos esses trabalhos, o parque deverá implementar todas as recomendações constantes do plano de implementação e, ao final do processo, apresentar o Certificado de Qualidade do Sistema de Gestão.
Ainda segundo o MP, o termo acordado também estabelece a obrigação do Hopi Hari executar, em até 60 dias, uma série de adequações e melhorias apontadas pelos pareceres técnicos emitidos pelo Centro de Apoio Operacional à Execução do Ministério Público após as vistorias realizadas em 13 atrações do parque.
O MP afirma ainda que o parque se comprometeu a não colocar em funcionamento qualquer brinquedo que apresente defeito conhecido que possa colocar em risco a segurança do usuário. Além disso, deverá implantar sinalização clara e objetiva acerca da impossibilidade de uso de determinado assento integrante de atração em operação.
O Hopi Hari também deverá substituir todo aviso ou comunicação visual dirigida aos técnicos de manutenção e operação, que esteja em língua estrangeira, por outro sinal ou aviso em português. E, no prazo de 12 meses, providenciará a tradução para a língua portuguesa de todos os manuais das atrações do parque. Também deve garantir o contínuo treinamento dos funcionários, afirma o MP.

O TAC, assinado pela promotora de Justiça Ana Beatriz Sampaio Silva Vieira, prevê multa diária de R$ 95 mil para o caso de descumprimento de quaisquer das cláusulas.

Parque fica no interior de SP

  • Arte/UOL

Entenda o caso

A adolescente Gabriela Nichimura, 14, morreu ao cair do brinquedo La Tour Eiffel, conhecido como elevador. Ela usou uma cadeira que estava desativada há dez anos, mas sem sinalização. A garota foi levada para o hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí (SP), mas não resistiu e morreu por traumatismo craniano seguido de parada cardíaca.
Depois do acidente, a polícia ouviu funcionários, visitantes e familiares da garota. Após a mãe da adolescente mostrar fotos tiradas minutos antes do acidente, verificou-se que a primeira inspeção havia sido feita no assento errado. A perícia na cadeira efetivamente usada por Gabriela constatou que a trava abria quando o brinquedo era colocado em atividade.
O parque fica no km 72,5 da rodovia dos Bandeirantes, no município de Vinhedo (SP). O brinquedo onde ocorreu o acidente tem 69,5 metros de altura, o equivalente a um prédio de 23 andares. Na atração, os participantes caem em queda livre, podendo atingir 94 km/h, segundo informações do site do Hopi Hari.
Na nota, a assessoria do parque afirmou que avaliações preliminares apontam que sucessivas falhas humanas podem ter sido a causa da tragédia. O parque disse ainda que "cumprirá com suas responsabilidades perante a família, a Justiça e as autoridades técnicas".
 

Nota do Público Hopi Hari

22 de mar. de 2012

 Hopi Hari informa que abrirá ao público no próximo domingo, dia 25 de março, das 11h às 19h. O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com o Ministério Público de São Paulo em 1º de março de 2012, foi cumprido.

Desde o dia 24 de fevereiro, todos os esforços do parque estão concentrados em cooperar com as autoridades competentes para a apuração da verdade a respeito do acide
nte com Gabriela Nichimura. Avaliações preliminares apontam que sucessivas falhas humanas podem ter sido a causa da tragédia. Hopi Hari cumprirá com suas responsabilidades perante a família, a Justiça e as autoridades técnicas.

Nos últimos 20 dias, atrações de Hopi Hari e seus procedimentos de operação passaram por rigorosas avaliações técnicas feitas pelo Ministério Público, Ministério Público do Trabalho, CREA - SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo), IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), Corpo de Bombeiros e TÜV SÜD Industrie Service, empresa alemã que audita os maiores parques do mundo.

Há 12 anos Hopi Hari cumpre sua missão de proporcionar alegria e diversão a seus visitantes. Mais de 20 milhões de pessoas já honraram o parque com sua presença. Nossa história é construída pela diversão segura de nossos visitantes, pela excelência dos nossos padrões de operação e pelo empenho de nossos colaboradores. É uma história da qual temos paixão e orgulho.

A nova área temática de Looney Tunes e a inauguração, nos próximos meses, da região da Liga da Justiça e da maior montanha russa do mundo em número de inversões reafirmam a posição de Hopi Hari como o maior parque temático da América Latina e o maior centro de entretenimento no Brasil.

O Hopi Hari é também a única companhia no setor de parques no Brasil regulada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). A companhia publica regularmente suas informações financeiras, que são auditadas pela PwC - PricewaterhouseCoopers, assegurando a transparência de suas operações.

Estamos esperando você. Fale conosco pelo email fale@hopihari.com.br, 0300 789 5566 (custo de ligação local), facebook
(www.facebook.com.br/hopihari), twitter (@hopihari).

A história do HOPI HARI

17 de mar. de 2012

O di­a 27 de novembro de 1999 foi um marco para a história dos parques de diversões no Brasil. Nesse dia, foi inaugurado em Vinhedo, interior de São Paulo, o Hopi Hari, primeiro grande parque temático do país.
O empreendimento do grupo Playcenter e da holding GP Investimentos trouxe à cena um novo conceito. O parque nasceu não apenas como mais um lugar cheio de brinquedos emocionantes, mas como um país fictício com hino, bandeira, povo e idioma próprios (hopês, uma mistura de línguas européias) e uma colorida e inconfundível identidade visual.
A idéia causou entusiasmo na mídia, que chegou a chamar o projeto de Disney brasileira. O conceito, desenvolvido pela Taterka Comunicações, foi mesmo inspirado no norte-americano Magic Kingdom, da Disney, e explorou o universo da fantasia, alegria e aventura.
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Kaminda Mundi, do Hopi Hari
Divulgação
Kaminda Mundi, uma das
­áreas temáticas do Hopi Hari
­A inspiração não ficou apenas na temática, mas também no público alvo. O novo parque apostou em um modelo para toda a família, em contraste aos demais centros de diversões que focavam nos adolescentes e jovens. Com esse objetivo, o parque foi dividido em áreas temáticas com brinquedos e atrações para idades e gostos diferentes: espaço principal (Aribabida), com os brinquedos mais famosos; civilizações antigas (Mistieri), para os que gostam de sustos e emoção; espaço infantil (Infantasia), para as crianças pequenas, e velho oeste (Wild West) e espaço “mundial” (Kaminda Mundi), para quem procura diversão sem grandes emoções.
A intenção dos administradores do Playcenter de construir um parque temático no interior foi anunciada em meados de 1995. Em setembro de 1996 o projeto estava pronto e tinha nome: Great Adventure Park (Parque da Grande Aventura, em inglês). Em 1999, porém, a organização abandonou o nome pelo atual.
Hopi Hari faz referência a divindades fictícias ligadas a Zeus: o deus do amor (Hopi) e a deusa da aventura (Hari). A troca de nome tem a ver com a criação de um vocabulário próprio para o parque e com a necessidade dos administradores de diferenciar o novo empreendimento do Playcenter, pertencente ao mesmo grupo, em que todas as atrações têm nomes em inglês.
A escolha do local
O local onde o parque seria construído foi escolhido a dedo. Fica a menos de 40 minutos da capital de São Paulo, pólo econômico do país, e a 15 minutos de Campinas. Tem um dos climas mais favoráveis do país: a temperatura anual média é de 24º C, segundo estudos do Instituto Agronômico de Campinas.
Mas o parque enfrentou dificuldades por conta de desentendimentos com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A área onde está situado é formada por mata nativa. A construção chegou a ser embargada em dezembro de 1997 por falta de documentos referentes aos impactos ambientais. Acertada a papelada, as obras foram retomadas em abril de 1998.
Construído inicialmente em uma área de 350 mil m² (hoje são 760 mil m²), o Hopi Hari consumiu investimentos da ordem de R$ 320 milhões, segundo o jornal Valor Econômico. O dinheiro não veio inteiramente dos bolsos do grupo Playcenter e da GP Investimentos. Parte foi injetada por patrocinadores, como Telefonica, Motorola, Bradesco.
O parque demorou cinco anos para ficar pronto. Somente a montagem da Montezum, quinta maior montanha-russa de madeira do mundo e principal atração do parque, durou 18 meses.
Montezum, montanha-russa do Hopi Hari
Divulgação
Montezum, montanha-russa do Hopi-Hari
­Em 12 de outubro de 1999, dia das crianças, o Hopi Hari abriu suas portas para visitantes convidados por um período de testes que se estendeu até 27 de novembro. Nesse intervalo, um acidente em uma das montanhas-russas chamou a atenção da mídia e ameaçou abalar a euforia em torno da inauguração. Um grupo de 30 pessoas ficou parado por 20 minutos na Montezum a uma altura de 25 metros e teve que deixar a atração pela escada lateral, paralela aos trilhos. Problemas no freio de um dos carrinhos, que parou antes da hora, obrigaram os funcionários a frear o outro, com os 30 visitantes, no meio do caminho em direção ao topo do brinquedo para evitar uma colisão.
Ninguém saiu ferido, o brinquedo voltou a funcionar novamente e 23 mil pessoas compareceram no dia oficial da inauguração (o parque tem capacidade para receber até 25 mil pessoas por dia). De lá até 2008, 15 milhões de pessoas passaram pelo Hopi Hari.­­